quarta-feira, 11 de setembro de 2013

BANNER SENNHEISER/ADIDAS SPORTS

AGÊNCIA: BR4.CGN DIRETOR DE CRIAÇÃO: EDUARDO NABUCO DIRETOR DE ARTE: RICARDO NABUCO REDAÇÃO: JÚNIOR BALBY

BANNER SENNHEISER RS 120

AGÊNCIA: BR4.CGN DIRETOR DE CRIAÇÃO: EDUARDO NABUCO DIRETOR DE ARTE: RICARDO NABUCO REDAÇÃO: JÚNIOR BALBY

BANNER THRUSTMASTER

AGÊNCIA: BR4.CGN DIRETOR DE CRIAÇÃO: EDUARDO NABUCO DIRETOR DE ARTE: RICARDO NABUCO REDAÇÃO: JÚNIOR BALBY

UTI NEONATAL - MÉDICOS

AGÊNCIA: BR4.CGN DIRETOR DE CRIAÇÃO: EDUARDO NABUCO DIRETOR DE ARTE: RICARDO NABUCO DESIGNER: ALINE RESENDE REDAÇÃO: JÚNIOR BALBY

UTI NEONATAL - PÚBLICO

AGÊNCIA: BR4.CGN DIRETOR DE CRIAÇÃO: EDUARDO NABUCO DIRETOR DE ARTE: RICARDO NABUCO DESIGNER: ALINE RESENDE REDAÇÃO: JÚNIOR BALBY

CAMPANHA DE SEGURANÇA - BANNER 1

AGÊNCIA: BR4.CGN DIRETOR DE CRIAÇÃO: EDUARDO NABUCO DIRETOR DE ARTE: RICARDO NABUCO DESIGNER: MARCOS ABRAHÃO REDAÇÃO: JÚNIOR BALBY

CAMPANHA DE SEGURANÇA - BANNER 2

AGÊNCIA: BR4.CGN DIRETOR DE CRIAÇÃO: EDUARDO NABUCO DIRETOR DE ARTE: RICARDO NABUCO DESIGNER: MARCOS ABRAHÃO REDAÇÃO: JÚNIOR BALBY

ANÚNCIO PAINT E PINTURA

AGÊNCIA: BR4.CGN DIRETOR DE CRIAÇÃO: EDUARDO NABUCO DIRETOR DE ARTE: RICARDO NABUCO DESIGNER: TALITA DUARTE REDAÇÃO: JÚNIOR BALBY

PROGRAMA MELHOR IDADE

AGÊNCIA: BR4.CGN DIRETOR DE CRIAÇÃO: EDUARDO NABUCO DIRETOR DE ARTE: RICARDO NABUCO DESIGNER: TALITA DUARTE REDAÇÃO: JÚNIOR BALBY

DIA INTERNACIONAL DA ÁGUA

AGÊNCIA: BR4.CGN DIRETOR DE CRIAÇÃO: EDUARDO NABUCO DIRETOR DE ARTE: RICARDO NABUCO DESIGNER: ALINE RESENDE REDAÇÃO: JÚNIOR BALBY

DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE

AGÊNCIA: BR4.CGN DIRETOR DE CRIAÇÃO: EDUARDO NABUCO DIRETOR DE ARTE: RICARDO NABUCO DESIGNER: ALINE RESENDE REDAÇÃO: JÚNIOR BALBY

DIA DO COMBATE AO FUMO

AGÊNCIA: BR4.CGN DIRETOR DE CRIAÇÃO: EDUARDO NABUCO DIRETOR DE ARTE: RICARDO NABUCO DESIGNER: TALITA DUARTE REDAÇÃO: JÚNIOR BALBY

sábado, 2 de junho de 2012

Tim Maia....Tim Maia - Show pra TV

Em uma época de poucas vozes boas, raríssimas mesmo, ouvir Tim Maia, novamente, é um alívio para os ouvidos. Polêmico, extravagante, bravo, exigente, perfeccionista e muito, absurdamente, talentoso. E, com tudo isso, ainda achava espaço, entre uma dose e outra, para ser um pouquinho irresponsável e louco, como quase todo gênio é a seu tempo. Uma pena, inclusive, todos os excessos que ele teve. Do contrário, estaria salvando os ouvidos do mundo até hoje. Sim, do mundo, afinal, não é só no Brasil que tem música ruim. Traduza umas letras midiáticas dos gringos que você vai ver. Isso se tiver letra para traduzir. Ouça, curta, sinta ou mesmo reclame depois, caso ache que perdeu tempo com esse tal Tim Maia. Só não deixe de prestar atenção até o último segundo. Depois é depois. Show- Especial de 97 (1h30min) http://youtu.be/3thQ5w6myUk

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Sobre Pretos e Negros

(Texto: Júnior Balby) Eu sou preto e, não, negro. Negro não é cor. Raça, só uma, a humana. Todos são desta mesma raça. Até porque, raríssimos são 100% branco, amarelo, negro ou vermelho para defender uma estirpe. Quem sabe, uma minoria indígena em algum lugar por aí e só. Não se engane ao ver um cabelinho louro. A maioria dos cabelos são pintados. Quando não, no DNA, tem sempre um preto contribuindo para formar aquele indivíduo. A genética explica. O problema é que o preto tem vergonha de dizer que é preto. Negro, afrodescendente, moreno e pardo, pra quem não percebe, se faz passar por eufemismo. E, eufemismo, só se usa para suavizar aquilo que se acha ruim. E não há nada ruim em ser preto. A não ser na cabeça de quem tem preconceito, incluindo aí, o próprio preto. A última vez que tentaram "defender" uma raça, levaram no braço, aliás, nas armas. Era a chamada "Raça Ariana". Quando um preto defende o termo "raça negra", ele está, simplesmente, estimulando sentimentos de raiva, revolta, vingança e ódio. Não é respeito, ao contrário do que pensam os que dizem e os que estimulam. Exatamente como Hitler incitou o holocausto usando os mesmos artifícios: "vamos defender a nossa raça". Não é por aí. Se o preto quer respeito, que comece por si. Que venha de dentro e, verdadeiramente, pra fora. Obviamente, nem todos os pretos gostam de serem chamados de negros. Mas, quantos assumem? Quantos levantam a bandeira? É fácil levar um cartaz "100% negro" aos estádios de futebol. Afinal, como dito, negro é mais "fácil" de dizer. Talvez, ninguém vá te dar uma placa de cidadão do ano por usar uma camisa "100% preto". Mas, talvez, você ajude um pouquinho alguém a ter orgulho da cor. E as piadas? Piadas foram feitas pra rir. E piadas sempre usaram, e vão continuar usando, estereótipos. Você já viu algum preto dizendo que o seu cabelo é bom? Nunca. Todos dizem "cabelo ruim". Agora, seja branco e faça uma piada dizendo isso e alguns da "raça" vão ficar revoltados. Hora, se é ruim, é ruim porque é difícil de pentear, de lavar, e não porque é "cabelo de preto". E, quando é ruim, cabe a criatividade, tem o "rastafari" e outros cortes pra fazerem a cabeça. E que não se diga que piada de preto é diferente de piada de gay, pobre, bêbado, português, japonês e outras tantas já do folclore brasileiro. Ou você acha que japonês gosta de ser chamado de "pinto pequeno" e português de "burro"? Não gostam, mas nenhum sai processando brasileiro por fazerem piadas desse cunho. Alguns usam isso até para estimular a curiosidade. Talvez, por isso, Japão e Portugal sejam países mais avançados. Eles não se prendem a "meninices" alheias. Por lá, os estímulos são para os estudos. Mas, faça uma piada de preto como "macaco" ou "carvão"? Lá vem, de novo, a "raça" dizer que isso é ofensivo, é racismo. Então, que se faça justiça: os pretos que processarem outros por se sentirem ofendidos de serem chamados de pretos ou afins, a partir de agora, se fizerem piadas de portugueses e japoneses, também, devem ser processados por preconceito. Pronto. Ah, pretos, melindrados assim, também não podem fazer piadas de norte-americano chamando-os de "gringo", índio de "ìndio", branco de "branquelo", albino de "rosa" ou qualquer outra "estereotipização". E, se não souber o nome, deve perguntar, se tem boca pra fazer piada de "branquelo", por que não tem boca pra perguntar o nome? Ninguém é processado por chamar o vizinho de branco ou índio. Aliás, a maioria indígena tem um baita orgulho de ter esta origem. Ninguém vê a "Raça Indígena" impedindo as pessoas de chamarem seus entes de índios. São índios e pronto. Assim como deveria ser preto e pronto. Os índios também sofreram humilhações, roubaram suas terras, apanharam, foram dizimados. Mas não ficam revoltadinhos quando passa um branco e grita: "ei, índio, tudo bem?". Veja a diferença já intrínseca na sua cabeça: "ei, preto, tudo bem?". Soa mais "estranho", né? Porque disseram pra você isso. Lá atrás, avisaram pra não chamar o coleguinha de preto, porque preto é "feio". "O coleguinha se ofende". Se ofende por ser chamado daquilo que é? As crianças e jovens devem ser educados a não chamarem preto de preto quando usam em tom ofensivo. Isso, já é outra situação. Aí, cabe a educação. E educação não é repressão. Cabe a palavra, ensinar a pedir desculpas pelas ofensas, entre elas, usar tons pejorativos por uma cor, qualquer cor. Não se deveria dizer: "menino, não chame o coleguinha de preto". Deveria-se dizer: "menino, preto é uma bela cor. Você não está ofendendo ninguém". O que acha? Não é mais poético? Não é mais instrutivo?. Quando se diz pra uma criança que não se deve chamar alguém de preto, ela, na hora, vai entender que preto é uma ofensa, uma espécie de "palavrão", e, quando quiser ofender alguém, bastará chamá-lo de "preto". Mas, se você ensina a criança que preto não é ofensivo, ela vai procurar outras palavras, mas vai ter aprendido a respeitar o preto: a cor e a pessoa. Lá na frente, ela vai entender porque ensinaram assim. E, não as subestime, as crianças aprendem rápido, principalmente, as coisas erradas dos adultos.

quinta-feira, 15 de março de 2012

O humor não é solidário

Por Jr. Balby

Em geral, as piadas criam polêmicas, pois, normalmente, vão de encontro a um estereótipo. Às vezes, ou quase sempre, quem é o foco se ofende. Os alvos mais tradicionais, como pretos, nordestinos, judeus, muçulmanos, protestantes, gays, transexuais, travestis, altos, magros, gordos e tantos outros representados em textos de humorísticos são "vítimas" desde que o mundo aprendeu que falar de alguém pode fazer os ouvintes rirem.
No Brasil, o fenômeno chamado "Stand up comedy" ganhou força com uma geração de jovens que fazem piadas sem personagens, sem roupas, sem maquiagem. Eles sobem ao palco e fazem seu show. E, geralmente, depois do espetáculo, eles é que estão na mira. Agora, veja: esses humoristas (e comediantes) mostram a cara limpa nos palcos e, por isso, muitas pessoas confundem, achando que o texto que disseram, fazem parte do que a "pessoa", não o ator, pensa. São ofendidos, xingados, demitidos e crucificados. Exatamente como seus textos fizeram no dia anterior. É a vingança dos estereotipados pela sociedade. Ou seja: esses humoristas também sofrem preconceito, principalmente, porque não usam trajes para eufemismos. Como um vilão de novela que apanha na rua, porque o povo não consegue perceber que ele é, apenas, um ator e, não necessariamente, pensa ou age como sua personagem.
Grandes atores consagrados sempre usaram estereótipos, por meio de personagens, para contar suas piadas e, normalmente, não eram alvos da fúria da opinião pública, tanto que estão aí até hoje, com respeito quase divino da grande massa, como os grandes Chico Anysio e Tom Cavalcante, além dos que se foram, como o saudoso Costinha. A única diferença entre as piadas que os humoristas de hoje contam e os de ontem é a roupa. Isso comprova o preconceito que humoristas como Rafinha Bastos e Danilo Gentili sofrem. É irônico, pois, assim, a caça vira caçadora.
Obviamente, a origem e os fardos da vida dizem muito sobre a reação de quem é foco e ouve uma piada. Um nordestino preto rico, que sempre teve acesso a tudo que há de melhor, não ouvirá, da mesma forma, uma piada sobre suas raízes que um nordestino preto pobre. Claro, não é regra, e, apenas como exemplo, pois a educação recebida em casa, também, influenciará no modo de ouvir. Mas é fato que, mesmo com leve incômodo, a reação será muito menos intempestiva.
É importante lembrar que existe uma diferença muito grande entre uma piada e uma ofensa: a maneira como as palavras são ditas. É um princípio básico que se deve aprender quando criança, mesmo quando se elogia uma pessoa, pois o tom da voz de quem diz é que define o tom da reação de quem ouve.
Na calçada da rua é mais difícil controlar uma suposta piada, pois, se a pessoa que ouvir não fizer parte do grupo, não vai entender que aquilo, pra esse grupo, é uma piada, logo, é uma ofensa. Até mesmo entre membros do mesmo grupo, se a maneira dita for percebida como sincera, criará problemas. É preciso o chamado "bom-senso".
Agora, no teatro ou em um show qualquer, quem estiver presente também deve ter a noção de que o humor não é solidário, pelo contrário, muitas vezes é cruel com quem não tem estômago pra digerir textos que vão de encontro ao seu eu mais profundo. Se você suspeitar que se enquadra em um estereótipo e acha que não pode aguentar uma piada, não vá a um humorístico, pois, em vez de rir, você pode chorar. Prefira os textos mais dramáticos, musicais ou monólogos sobre a vida. O bom-senso deve estar com quem diz e com quem ouve, com hora e lugar apropriados. Se existem bem poucas pessoas que sabem fazer uma boa piada, muito menos há quem saiba ouvi-las.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Cinzas da Quarta

Por Jr. Balby

Ah, se o moço que canta
e a moça que branda
acordassem na quarta
e vissem que lá fora
a vida continua cinza.

Não, a chuva de janeiro
não lavou a sujeira.
As ruas continuam imundas
e não é de serpentina
ou de papel.

Ih, lá está seu Zé da Jangada
pulou tanto que virou o barco.
E o João Xivador que rodopiava
tropeçou no marco.

Mas devia tá puído de cupim
acabou a festa
não tem mais festim.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Hospital ou Feira?

Por Jr. Balby

O ATO MÉDICO ganhou força nas redes sociais. Mas, uma triste constatação: pouca gente sabe ou confunde "o que é" o Ato Médico.
Simplesmente, é um projeto de Lei para regulamentar as atividades que são ou não médicas. Simples, não? Regulamentação, Lei. Só isso.
Pense bem: porque não regulamentar em forma de Lei uma profissão que cuida de vidas? Da sua vida? Como projeto de Lei, cada item será revisado até a redação final, para saber quais SÃO ou NÃO as atribuições de um e outro profissional de saúde.
Muita gente está confundindo regulamentação com "monopólio" da medicina. Não fiquem preocupados, o médico não vai sentar ao lado do paciente no divã e fazer a função do psicólogo. Nem vai para a sala de fisioterapia no pós-operatório substituir o fisioterapeuta. Mas, será motivo de preocupação, se o psicólogo ou o fisioterapeuta quiserem receitar remédios, como exemplos básicos. Regulamentação. Nada mais. Toda profissão deveria ter.
Um bom lembrete do que significa a importância de instituir regras é o debate do "ser" jornalista: todo brasileiro, que sabia ler e escrever, achava que já era jornalista. Agora, veja, em um país de poucos leitores, quem tiver um lápis sabe fazer reportagem? E quem disse que realmente a maioria do povo sabe ler? Ler não é só saber juntar as letrinhas, é interpretá-las também. O que dirá fazer reportagens. O chamado "ser" jornalista.
Sem regulamentação, a bola de neve só tem a aumentar. Daqui a pouco, açougueiro vai para a sala de cirurgia dizendo que é médico, só porque sabe cortar carne. O hospital vai virar feira livre? Este é o, verdadeiro, significado do "ser contra o Ato Médico". Quem quiser contribuir com o projeto de Lei, pode se juntar ao respectivo Conselho Federal e, juntos, podem lutar por aquilo que acreditam ser da sua função e não do médico. Agora, dizer que é "contra" o Ato Médico é, no mínimo, falta de leitura e/ou de interpretação de texto. Assim, não podem ser nem médicos, nem jornalistas.

Saiba mais sobre Ato Médico:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ato_m%C3%A9dico

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

A VERDADEIRA ESCOLHA

Por Jr. Balby

Durante a campanha de 2010 para presidência, ouviu-se mais insultos e denúncias que propostas. Nem precisava fazê-los, o povo já sabe, pois conhece o próprio quintal. E, ainda que a discussão de todos se volte para Serra ou Dilma, PSDB ou PT, não é essa a verdadeira escolha. O que se está escolhendo é entre melhorias ou estagnação. Mas, ao fim de mais um turno, não foi a glória das promessas que se viu, mas, sim, a tristeza das agressões.
O povo não quer lembrar da corrupção, da bandalheira histórica ou dos atos secretos. Já parece tão inato, que já nem é o foco. O povo só quer ser ouvido. Ser lembrado. Não adianta blasfemar um contra o outro. O que o povo precisa é atenção. O que o povo precisa é ouvir que a seca do nordeste vai diminuir com as irrigações do solo, que as famílias pobres receberão grãos para plantar, comer e vender.
O que o povo quer é saber daquela gente que tá embaixo das pontes à deriva, mais parecendo ratos que gente. O que o povo quer é ver seus filhos estudando em colégio público com dignidade, com cadeiras confortáveis, livros, papel e caneta e, principalmente, professores bem pagos e valorizados pra ensinar.
Que o transporte coletivo será mais barato e não um sinônimo de humilhação, onde em vez de homem, hoje, é preciso ser macaco pra se pendurar às portas, chegar ao trabalho atrasado e, ao fim do expediente, voltar pro barraco sem inspiração.
O salário mínimo é minúsculo. Com R$ 510 reais (quinhentos e dez reais), uma família de quatro pessoas mal pode fazer a mercearia do mês, pagar água e luz. Mas que água e luz serão pagas, se não há casa pra pagar aluguel? E os remédios pros meninos doentes? Em um cálculo rápido, o mínimo justo seria de R$ 1500 (mil e quinhentos reais). Absurdo? Não...necessário. A comida, a bebida, a moradia, a roupa, o transporte, o remédio, tudo é caro. Da onde vai sair o dinheiro? Das cuecas, malas e meias já seriam um começo.
Quem vencer deve ter um nó na garganta ao ver tanta miséria. Olhar em volta tantos pedintes velhos, adultos, jovens e crianças no sinal de trânsito, nos estacionamentos ao ar livre, nas portas de supermercados. Quem vencer deve temer a violência e a falta de liberdade pra ir ao parque da esquina ou até mesmo pra respirar, pondo-se no lugar do cidadão comum, que não anda com escolta de batedores e seguranças a tira-colo.
A discussão ainda é entre Dilma e Serra? Parece que não. A discussão é quem tá a passeio e quem vai fazer de verdade. Quem vai ficar sentado de enfeite e quem vai viajar pelo Brasil e ver todas as mazelas, cuidar das feridas, torcer para que cicatrizem. Não vai ser fácil.
Não importa quem vencer. Ou, pelo menos, não deveria importar. Porque quem vencer, tem que cumprir as suas promessas e as do concorrente, além de ouvir pedidos que apareçam no caminho. É obrigação. Não é favor. Independente de Serra ou Dilma. A verdadeira escolha está no coração de quem vencer. Quem pegar aquela faixa verde amarela, que o faça com amor e respeito, coloque-a no peito e diga: eu vou fazer.
E, enquanto todos disserem que, tudo isso, é “utopia”, ainda vai ser preciso continuar sonhando.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

LIVRO GUIMARÃES- 250 ANOS




AGÊNCIA: AMG
REDAÇÃO: JR. BALBY
DIR. DE ARTE: FILHO SILVA

COMENTÁRIO: NESSE LIVRO AÍ, EU ESCREVI SOBRE OS 250 ANOS DE GUIMARÃES-MA. MOSTRA A HISTÓRIA DA CIDADE, PERSONALIDADES, ARTISTAS, ENTRE OUTRAS PARTICULARIDADES. JÁ TÁ NO PONTO. AGORA, É ESPERAR A PUBLICAÇÃO.

DIA DO AUTOMÓVEL




AGÊNCIA: AMG
REDAÇÃO: JR. BALBY
DIR. DE ARTE: CAROL REIS

DIA DO MEIO AMBIENTE




AGÊNCIA: AMG
REDAÇÃO: JR. BALBY
DIR. DE ARTE: FILHO SILVA

DIA DAS MÃES



AGÊNCIA: AMG
REDAÇÃO: JR. BALBY
DIR. DE ARTE: FILHO SILVA

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

TAGUATUR- DUCATO AMBULÂNCIA



AGÊNCIA: AMG
REDAÇÃO: JR. BALBY
DIR. DE ARTE: PAULO FONSECA

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

LE BARON 4



AGÊNCIA: CASA DE IDÉIAS
REDAÇÃO: JR. BALBY
DIR. DE ARTE: DAVID GUILHON
DIR. DE CRIAÇÃO: MARCELO NICOLAU

TIM (Dia dos Namorados)



AGÊNCIA: CASA DE IDÉIAS
REDAÇÃO: JR. BALBY
DIR. DE ARTE: JOÃO DUDU
DIR. DE CRIAÇÃO: MARCELO NICOLAU

LE BARON 5



AGÊNCIA: CASA DE IDÉIAS
REDAÇÃO: JR. BALBY
DIR. DE ARTE: DAVID GUILHON
DIR. DE CRIAÇÃO: MARCELO NICOLAU

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

IMPRENSA- ENCONTRO DE JORNALISMO




AGÊNCIA: AMG
REDAÇÃO: JR. BALBY
DIR. DE ARTE: FILHO SILVA

ALUMAR- LAGO V




AGÊNCIA: AMG
REDAÇÃO: JR. BALBY
DIR. DE ARTE: FILHO SILVA

segunda-feira, 16 de junho de 2008

ALUMAR - DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE




AGÊNCIA: AMG
REDAÇÃO: JR. BALBY
DIR. DE ARTE: CARLOS BAIMA

quinta-feira, 8 de maio de 2008

ALUMAR- DIA DA MULHER




AGÊNCIA: AMG
REDAÇÃO: JR. BALBY
DIR. DE ARTE: EDIVAN JR

sexta-feira, 18 de abril de 2008

MAIL BOXES




AGÊNCIA: AMG
REDAÇÃO: JR. BALBY
DIR. DE ARTE: FILHO SILVA
ILUSTRAÇÃO: CARLOS BAIMA

MAIL BOXES




AGÊNCIA: AMG
REDAÇÃO: JR. BALBY
DIR. DE ARTE: FILHO SILVA
ILUSTRAÇÃO: CARLOS BAIMA

MAIL BOXES




AGÊNCIA: AMG
REDAÇÃO: JR. BALBY
DIR. DE ARTE: FILHO SILVA
ILUSTRAÇÃO: CARLOS BAIMA

MAIL BOXES




AGÊNCIA: AMG
REDAÇÃO: JR. BALBY
DIR. DE ARTE: FILHO SILVA
ILUSTRAÇÃO: CARLOS BAIMA

quinta-feira, 6 de março de 2008

LE BARON 2



AGÊNCIA: CASA DE IDÉIAS
REDAÇÃO: JR. BALBY
DIR. DE ARTE: EMÍLIO RIBEIRO
DIR. DE CRIAÇÃO: MARCELO NICOLAU

LE BARON 1



AGÊNCIA: CASA DE IDÉIAS
REDAÇÃO: JR. BALBY
DIR. DE ARTE: EMÍLIO RIBEIRO
DIR. DE CRIAÇÃO: MARCELO NICOLAU

LE BARON 3



AGÊNCIA: CASA DE IDÉIAS
REDAÇÃO: JR. BALBY
DIR. DE ARTE: EMÍLIO RIBEIRO
DIR. DE CRIAÇÃO: MARCELO NICOLAU

terça-feira, 4 de março de 2008

ALUMAR- SEMANA DA ÁGUA




REDAÇÃO: JR. BALBY
DIR. DE ARTE: FILHO SILVA
ILUSTRAÇÃO: KIRLLEY VELOSO
AGÊNCIA: AMG

ALUMAR- SEMANA DO PLANTIO




REDAÇÃO: JR. BALBY
DIR. DE ARTE: FILHO SILVA
ILUSTRAÇÃO: KIRLLEY VELOSO
AGÊNCIA: AMG

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

ALUMAR- DIA DAS CRIANÇAS




REDAÇÃO: JR. BALBY
DIR. DE ARTE: FILHO SILVA
ILUSTRAÇÃO: KIRLLEY VELOSO
AGÊNCIA: AMG

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

TIM - LANÇAMENTO



AGÊNCIA: CASA DE IDÉIAS
REDAÇÃO: JR. BALBY
DIR. DE ARTE: DAVID GUILHON
DIR. DE CRIAÇÃO: MARCELO NICOLAU

sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

ALUMAR- GUESA ERRANTE




REDAÇÃO: JR. BALBY
DIR. DE ARTE: FILHO SILVA
AGÊNCIA: AMG

OBSERVAÇÃO

CLICK NAS IMAGENS PARA LER, NA ÍNTEGRA, AS PEÇAS.


EMAIL: jrbalby@gmail.com